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As pegadas da coelha

"Transforma-te na tua melhor versão"

A mente mente

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Sabem quando vos apetece muito ir a um sitio ou fazer determinada coisa? Este ano aconteceu comigo, no Human Fest no Porto.

Tive a oportunidade de assistir a algumas palestras e de entre elas destacou-se "A MENTE MENTE" e onde acabei por deixar de comparecer às restantes para ficar ali, para além da hora a ouvir aquela doçura, loirinha de olho azul chamada Nádia Lima.

 

Não consegui sair sem comprar o seu livro, pedir-lhe um autógrafo com a mensagem pessoal que gentilmente ela se predispôs a escrever finalizada com aquele abraço.

 

Eu realmente senti-me atraída para este evento, coincidência ou não estou inteiramente grata por poder conhecer esta psicóloga life & mental coach que na minha opinião seria antes intitulada "Doutora dos corações".

 

A Nádia, consegue com aquele jeitinho delicado chegar aos nossos corações, apelar à nossa consciência e despertar a nossa atenção para as atitudes que temos numa sacudidela subtil ao nosso ego que está preenchido de medos enganadores, que nos fazer ver e fazer as coisas de outra forma e não como elas são.

 

Talvez nesta fase da minha vida, mais do que nunca tenha feito sentido ouvi-la e ler as suas palavras. Como ela própria nos diz, depois de aprendermos esta consciência, de compreendermos, não dá mais para sermos como antes, nasce uma nova forma de pensamento.

 

Pensamentos criam realidades e nós não somos vítimas de ninguém, a não se de nós mesmos. Por isso às vezes repetimos as mesmas situações nas nossas vidas, precisamos retirar dali uma mensagem, precisamos de uns abanões da vida para largarmos.

 

 

"Não é o que acontece que nos define, mas sim aquilo que fazemos com o que nos acontece."

 

 

A autora fala-nos também sobre a importância da nossa vida e de sermos verdadeiros com aquilo que queremos para nós, sem que constantemente nos anulemos para agradar o outro, fazermos o que o outro quer destruindo os nossos sonhos e a nossa felicidade.

 

Este livro é um convite a nos conhecermos melhor e percebermos o propósito da nossa existência. Uma análise ao nosso eu profundo, aos nossos medos, ciúmes, falta de atenção, que nos fazem ter atitudes orientadas por um Ego. As páginas deste livro são uma viagem à compreensão do EU, à aceitação, consciencialização e apelo à mudança de padrões/modos de fazer enraizados que nos prejudicam, teimam a se reproduzir sistematicamente até tomarmos as radias da nossa vida e deixarmos de ser enganados pela nossa própria mente.

 

Colocarmos de lado os medos é a libertação que precisamos para o nosso crescimento e bem estar. Deixarmos de nos sujeitar a menos que aquilo que merecemos.

 

De que vale tentarmos constantemente controlar o que não é controlável?

 

De que vale sujeitarmos o nosso bem estar, a nossa saúde física e psíquica em prol de um relacionamento que nos sufoca, de um trabalho que nos diminui... tudo pelo simples medo de mudar, do desconhecido, de ficar sozinho, de perder a atenção, de não ser aceite pelo outro, das contas para pagar?

 

Estamos a morrer desde o momento em que nascemos e só vivemos uma vez.

 

 

Valerá a importância que damos ao medo?  Valerá perder a vida em prol do medo de arriscar?

 

 

Não conseguimos controlar nada nem ninguém, é ilusório! Não conseguimos prever o futuro mas continuamos a perder a nossa energia a tentar, não deixando a vida fluir e aproveitar cada pedacinho de presente que nos esta a escapar agora. 

 

Se ainda não surgiu o que procuramos, é porque ainda não chegou a hora, relaxem a vossa mente, silenciem as vossas ansiedades. Silenciem também as vossas dores, pois elas só existem quando não há compreensão, sempre que não retiramos a mensagem que estava presente nelas. Tudo o que é feito com medo acarreta uma carga negativa que não permite dar certo.

 

 

 

O sofrimento é uma escolha, STOP à autossabotagem!

 

 

 

A mensagem que a Nádia nos passa é a de destruirmos as barreiras mentais ilusórias que criamos e de que a compreensão traz libertação. 

Devemos caminhar sem esperar nada, sermos autênticos, focar a mente para o pensamento positivo, deixar de procrastinar e fazer por nós tudo aquilo que merecemos que nos aconteça. Começar a mudar o mundo por nós mesmos!

 

Por apego e medo vivemos coisas que não são para nós, precisamos deixar de lado a vítimização, assumir a responsabilidade pela nossa vida e recomeçar. Perdoar-me e perdoar o outro para nos libertarmos a nós mesmos. Deixar tudo aquilo que não nos faz bem, que nos provoca sofrimento e nos tira a força. Vamos fazê-lo por amor a nós e porque a vida está a passar... 

 

 

Viver é uma opção sem garantias.

 

 

A história da nossa vida somos nós que escrevemos, somos aquilo que fazemos connosco e somos um ser do universo: livres!

Sempre que haja vontade e sempre que for preciso: mudemos!

Façamos por nós, permitamo-nos caminhar em amor e o amor não dói, se dói não é amor.

 

 

Obrigada Nádia por me ajudares a crescer mais ainda enquanto pessoa.

 

 

 

 

 

Mãos à obra para Ser Feliz

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Desde há uns anos para cá e se pensar bem, foi quando na tua vida surge aquele momento em que tens de tomar decisões para ir de encontro aquilo que sonhas para ti, contra tudo e todos, que despoletou esta vontade que tenho de viver a vida intensamente, valorizar quem tenho à minha volta e me apoia (quem sempre esteve lá).

Hoje é mais um desses dias, dia de volta de 180º, pois a maneira mais poderosa de moldar-nos a nossa vida é agir-mos, ações diferentes produzem resultados diferentes e "é nos momentos de decisão que o destino ganha forma". Chega o momento de estabelecer os padrões do que estou disposta a aceitar na minha vida, padrões de comportamento aceitável para mim e o que esperar das pessoas de quem gosto.

Assumir este compromisso de viver a vida de acordo com os mais altos padrões.

TonyRobbins diz-nos que grande parte das pessoas não o faz pois preocupam-se no arranjar desculpas, não atingem os objetivos porque ou não conseguem visualizar a vida que desejam. Associam tudo isto à forma como os pais os tratam,  a falta de oportunidades que sofreram na juventude, na educação que não tiveram ou na idade que tem. Todas as desculpas são sistemas de crenças e não são apenas limitadores, mas destrutivos.

 

"Será hoje o dia em que finalmente decido que o que sou  enquanto pessoa é muito mais do que demonstro? 

Será hoje o dia em que decido de uma vez por todas, fazer a minha vida concordar com a qualidade do meu espírito?"

 

Haverá liberdade maior do que viveres em conformidade com os teus valores/padrões e te assumires como o amor da tua vida na busca do melhor que este mundo tem para nos oferecer e na caminhada para alcançar a tua melhor versão? Caminhada esta que considero não terminar, enquanto respirarmos, pois cada novo dia é mais uma oportunidade para fazermos mais e melhor.

E como conseguimos isso?

 

Na minha perspetiva, rodeando-nos de quem potencia esta melhor versão de nós mesmos e não estou a falar dos nossos mais chegados ou queridos, muitas vezes, por muito boas intenções que tenham, a família ou aqueles amigos, não são o melhor impulsionador para correres atrás do que realmente faz sentido para ti.
São os chamados consumidores de energias e é bom que os saibamos identificar e reunir algumas estratégias para sairmos de fininho quando estiverem a sugar a nossa vitalidade.

 

Aproveito para daqui para a frente partilhar convosco alguns textos sobre estes temas, uma vez que tomei a decisão de após quase 250 páginas, voltar ao início do livro de Anthony Robbins, Desperte o gigante que há em si, pois como não fiz uma leitura contínua, sinto a necessidade de fazer um reenquadramento.

Convido-vos a acompanharem-me nestas leituras, fazerem comigo os exercícios para nos tornar-mos na nossa melhor versão e conto com o vosso feedback, será bem mais interessante esta partilha do que fazer este caminho sozinha.


Uma das regras que este livrinho nos ensina para viver esta felicidade é a de decidirmos aproveitar o que quer que a vida nos dá no momento e para atingirmos o que quer que seja, o truque é decidir o que queremos alcançar, estarmos dispostos a por as mãos à obra vivamente, observamos o que está a funcionar e o que não está, continuar a ajustar as velas até conseguir chegar ao destino, aproveitando os entretantos para apreciar a viagem.
Não vamos a Roma a pé num dia, mas para conseguirmos chegar ao destino tem de existir um querer e traçar-mos o nosso próprio mapa.

 

"Um homem coerente acredita no destino, um homem caprichoso acredita no acaso"
Benjamim Disraeli

 

Todo o ser humano no seu íntimo tem sonhos, a rotina diária e as frustações vão por vezes abafando este querer ao ponto de não nos esforçarmos por concretiza-los, é por isso que nunca alcançamos o que realmente desejamos porque não nos focamos. Perguntinhas chave para alinhar o foco:

 

Como assumir o controlo imediato da minha vida e o que posso fazer hoje que fará a diferença?

Como criar uma mudança duradoura?

 

O ponto de partida é o de nós próprios mudarmos e elevarmos os nossos padrões, tomando nota de todas as coisas que não toleramos, de todas as coisas que aspiramos ser e tomar a decisão de não aceitar menos do que isso.

A segunda pegada é a de alterarmos as nossas crenças limitadoras e desenvolvermos uma certeza/ convicção de que iremos cumprir os nossos padrões antes de os fazermos realmente.

Ao estabelecermos um padrão elevado e nos convencermos a acreditar, é o sentido para descobrirmos as estratégias e o nosso caminho.

"Na vida muitas pessoas sabem o que fazer, mas poucas fazem o que realmente sabem".

 

Mariza - Melhor de mim

 

 

 

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