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As pegadas da coelha

"Transforma-te na tua melhor versão"

Sou uma angariadora de corações ♥.♥

 

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Qual é o teu propósito neste mundo? Qual a tua missão?  Existes para quê?

 

"Sou uma angariadora de corações" dizia a tia Du, com aquela expressão de anjo e com a sabedoria de quem já está um degrau à frente do comum mortal.

 

O meu ela já angariou, sou doida por gente com um grande coração e que consegue nos inspirar só pelo simples facto de existir.

 

Sabem aquele tipo de coração em que cabe lá tudo e todos e ainda tem espaço para mais? 

 

 

Gente de boas energias que nos premeiam apenas com a sua simples companhia e nos faz querer absorver mais e mais daquela presença e daqueles momentos.

 

 

Gente bem humorada, de riso fácil.

Gente de abraço apertado e que abraço...

Gente de coração.

Gente que ama, só porque sim.

Gente com aquela aura!

 

 

Tão bom que é viver em comunhão com o que nos rodeia, ser gentil, ser prestável, por tudo o que somos naquilo que fazemos...

Sem pedir nada em troca, fazer só porque nos preenche, só porque sim.

 

De que serve a nossa estadia neste mundo se não for para nos colocarmos ao serviço do outro?

Haverá quem não goste de fazer a diferença na vida de alguém? 

Haverá quem consiga viver isolado?

 

Vamos aproveitar esta jornada para nos maravilharmos com os diamantes que existem pelo caminho ao invés de continuarmos a correr toda a nossa vida, procurando por um tesouro que, quando o conseguimos alcançar, por vezes descobrimos que estar vazio. Afinal tantas vezes "sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos" (William Shakespeare).

 

 

 “A felicidade é uma viagem, não um destino”

 

“Melhora o teu corpo e a tua mente.

Nutre o teu espírito.

Faz as coisas que temes.

Começa a viver com uma energia transbordante e entusiasmo ilimitado.

Vê o nascer do Sol.

Dança debaixo da chuva.

Sê a pessoa que sonhas ser.

Faz as coisas que sempre quiseste fazer, mas que não fazias porque achavas que eras demasiado jovem ou demasiado velho.

Prepara-te para viver uma vida de verdade, plena e intensa.

 

 

No Oriente, dizem que a sorte favorece as mentes preparadas. A vida também favorece as mentes preparadas.”

 

 

 

In O monge que vendeu o seu ferrari

 

 

 

 

 

Mingau de aveia com laranja

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Como uma fã de papas ao pequeno almoço, como pré-treino ou simplesmente porque sim, deixo-vos mais uma receita muito simples com aveia e trigo. São ótimas para nos deixar sem fome durante mais tempo e o tradicional pão torrado com a meia de leite pela manhã deixa de nos saciar comparado com o efeito que as papas ou mingau. proporcionam. 

 

Há vida para além do pãozinho branco com manteiga e o leite de vaca!

 

Agora ocorreu-me um pensamento relâmpago: será que este meu gosto por papas é algum indício de apego à infância, de quem não quer aceitar que os anos passaram?

 

Traumas à parte, segue então a receita desta coisinha boa:

 

 

 

Ingredientes

 

200 ml de bebida vegetal

2 colheres (de sopa) de aveia em flocos finos

1 colher (de sopa) de farelo de aveia

Sumo de meia laranja  

1  colhere (de sopa) rasa de farelo de trigo

1 colher (de sopa) de sementes de chia

Adoçante a gosto (usei mel)  

 

 

 

 

 

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Modo de preparo

 

 

Numa panela ao lume com a bebida vegetal junte as aveias, o sumo da laranja e o mel ou adoçante.

 

Mexa até que engrosse e quando demonstrar uma consistência mais rígida, desligamos o fogão.

Acrescentamos o farelo de trigo e as sementes de chia envolvendo bem.

No fim servi num prato sopeiro polvilhado de pedacinhos de amêndoa.

 

 

Aqui está uma espécie de papas de Nestum mas bem mais saudáveis, para quiçá substituir nos dias em que a gula aperta. Espero que também esta tenha sido uma receita do vosso agrado.

 

 

BE FIT!

 

 

 

Síndrome pós-ferias como tratar?

A época oficial da síndrome pós-férias esta aberta. Alguns chamam-lhe ressaca, stress pós férias ou até depressão.

 

No fundo, é o confronto com a realidade nua e crua de que a nossa vida é uma porcaria, rotina após rotina, horas extras após horas extras, a fazer coisas que não gostamos, com um chefe melga, colegas esquizofrénicos e sem grande tempo para cuidarmos de nós e dos nossos mais queridos, tudo porque há contas para pagar e lá estamos nós no mesmo ciclo vicioso num estilo de vida que nos incutiram.

 

 

 

 

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Tão bom que seria podermos definir os nosso próprios horários, trabalhar consoante o período do dia em que somos mais produtivos, fazer o que realmente gostamos ou até mesmo podermos escolher o nosso próprio escritório. 

 

 

 

 

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Sair da zona de conforto não é para o comum dos mortais e Noelle Hancock é um exemplo de que exigiu bem mais do que simplesmente fazer as malas e encarar uma viagem durante um ou dois meses.

 

 

Seriam vocês capazes de cometer loucuras saudáveis? 

 

 

Esta jornalista no auge da sua carreira, usando esta expressão tão Tuga "teve-os no sítio" e simplesmente decidiu largar tudo em busca de uma vida que a preenchesse. 

Aí está ela em Saint John, nas Ilhas Virgens Americanas, vive num pequeno apartamento e vende gelados na ilha, garante estar muito mais feliz do que em frente a uma tela de computador sem tempo para si e para os amigos. 

 

 

 

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Uma coisa é certa, de depressão pós-ferias não sofre ela certamente. Síndrome  esta caracterizada pela irritabilidade, cansaço, desconcentração, tristeza, mau humor ou alteração dos padrões de sono e de apetite na hora de regressar ao trabalho após um período de férias. 

 

Não se preocupa certamente com o mês de Setembro (altura de aperto financeiro), com os excessos cometidos nas férias, início do ano escolar,  regresso aos horários e obrigações a cumprir, ter um ano inteiro pela frente até novo período de descanso, insatisfação com o emprego (salário, stress, o ambiente laboral...).

 

 

 

COMO COMBATER ESTES SINTOMAS?

 

 

 

Para amenizar estes sintomas de quem não tem outro remédio senão voltar ao trabalho o ideal será:

 

 

- Desligar omodo férias” pelo menos dois dias antes do término das férias para se readaptar à rotina diária.

 

- Ir ajustando o seu horário aos horários de trabalho (horas de deitar e acordar,  refeições...).

 

- Manter o ritmo do sono nos primeiros dias, para um sono reparador.

 

- Dividir as férias por 2 ou 3 períodos ao longo do ano.

 

- Ter cuidado com a alimentação pois os  produtos processados e com excesso de sal e açúcar contribuem para que se sinta mal.

 

- Praticar exercício físico regular para estimular a produção de endorfina que conduz à sensação de bem-estar. 


- Fazer de Setembro o nosso mês de recomeços, um novo ano, elaborar planos a alcançar: ter um corpo perfeito para o Verão do próximo ano, programar as próximas férias, transformar-se na melhor versão...

 

- Dar prioridade às tarefas mais urgentes nos primeiros dias de regresso.

 

- Combinar atividades de Verão com os amigos para um despedir mais soft.

 

- Por último e a mais eficaz despedir-se!

 

 

 

Agora fica ao vosso critério as medidas a tomar e se não mudarem de vida, pelo menos parem de se queixar pois já não paciência para tanta lamuria nacional.

 

 

 

As vozes esganiçadas da ranchada

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A propósito da Agrival e da programação que por lá passa, será que alguém me pode explicar o porque de continuarem a amplificar as vozes dos Ranchos Folclóricos nos eventos?

 

É que convínhamos que o som destas vozes já chega bem longe,bem estridentes para necessitarem de um microfone colado aos lábios daquelas almas prontas a rasgar tímpanos. Ou estarei eu a dizer algum disparate?

 

Serei eu sensível?

 

O meu ouvido começa a "tinir", sempre que oiço aquelas moças solistas... é como se aquele som se entranha-se pelo meu ouvido e me dominasse, tipo hipnose, sobe até ao meu cérebro e sinto um coágulo a formar-se. 

 

Será que alguém pode explicar por favor às senhoras cantadeiras que o microfone não serve para engolir e pode perfeitamente ficar a um metro de distância, pois elas vão se fazer ouvir na mesma e o ritmo, assim como a afinação devem respeitar o acompanhamento instrumental e o público?

 

Eu sei que é típico, que representam os trabalhos no campo de outrora e daí que seja a característica dos ranchos folclóricos terem este tipo de vozes. Parecendo que não, eu respeito a tradição e valorizo a nossa cultura, só tento é poupar os meus ouvidos a precisaram de consultas na Minisom.

 

Não sou eu que sou mazinha, apenas estou a sair em defesa dos tímpanos dos portugueses.

 

Estas vozes já são reconhecidas pelas suas características agudas, fortes e “estridentes” e há estudos que concluem que as cantadeiras com “vozes mais típicas” da região possuem "elevados níveis de intensidade, elevada pressão subglótica, quociente de contacto das pregas vocais mais elevado, predominância de parciais harmónicos elevados no espectro médio de longo termo". 

 

Então porque raio é que amplificam estas vozes ao ponto de deixar qualquer um à beira de um ataque de nervos e com uma vontade incontrolável de soltar a criança que há em nós e sair a correr para bem longe...?

 

 

 

 

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Salvem-nos de todo o condutor da faixa do meio: Amem!

Tanto ameacei, que hoje finalmente chegou o dia....

Cá está o tão apregoado artigo sobre os condutores da faixa do meio, sim essas relíquias que estão por todo lado e que são alvos dos meus insultos anónimos e restritos à minha viatura.

É qualquer coisa que se apodera de mim quando vejo uma dessas criaturas, algo assim tipo possessão em que os olhos reviram, o corpo tem espasmos e a visão que me ocorre imediatamente é a de passa-los pela direita.

Não me vou dar ao trabalho de sair da via da direita, passar pelas duas faixas mais à esquerda e regressar novamente duas vias só para ultrapassar o Sr. condutor que insiste em circular pomposo e orgulho no meio. Ultrapasso mesmo pela direita, para ver se ele se toca, sou um poço de boas maneiras!

 

Quilómetros e quilómetros de asfalto e aquelas criaturas circulam imaculadamente, com toda a calma do mundo no centro. Eu sei que no meio é que esta a virtude, mas santa paciência...

 

 

Será que a faixa do meio tem mel?

Ou será que está a moda?

Será uma ideologia política?

 

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Esclareçam-me por favor esta tendência para que eu possa percebe-la e quiçá sair desta ignorância que me atormenta.

 

O povo português viveu muitos anos sobre o domínio fascista, mas senhores condutores, já passou tá? Os traumas ficam lá no passado e deixem circular quem quer andar, a política não é chamada para a estrada.

Sim, chama-se civismo, evita acidentes e está no artigo 13º da lei 72/2013 de 3 de Setembro e a coima vai dos 60€ aos 300€. 

 

Visto que a via da direita parece ser intocável, quase que sagrada, talvez o ideal seria fazer passar por ali os caminhos de Santiago, ou de peregrinação a Fátima, pelo menos teria mais utilidade, mas aceitam-se outras sugestões. Querem contribuir?

 

Eu tenho plena consciência que sou um terror ao volante e muito menos um exemplo de boa conduta na circulação rodoviária... mas obrigada a todos os que ouviram este meu desabafo, estava mesmo a precisar!

 

 

 

 

 

 

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